Passados mais de nove anos da inauguração da Arena do Grêmio, a situação do entorno do estádio segue com impasses, mistério e problemas para os moradores do bairro Humaitá. “Começa a chuva, dá um desespero tão grande que os moradores vão para rua desobstruir os canos”, relata Sandra Lúcia Maciel, presidente da Associação de Moradores do Bairro Humaitá, ilustrando a situação pela qual passam os residentes, principalmente, das vilas Farrapos, Mario Quintana e Areia. As áreas do entorno seguem trazendo transtornos à população ao mesmo passo que seguem as indefinições nos gabinetes.
Após o acordo definitivo, entre o Ministério Público, OAS Investimentos, Arena Porto Alegrense, Karagounis, Albizia Empreendimentos Imobiliários, Acauã Empreendimentos Imobiliários e Grêmio, firmado em 9 de abril do ano passado, prevendo obras na avenida A.J. Renner, avenida Padre Leopoldo Brentano e rua José Pedro Boéssio, a construção do quartel para o 11º Batalhão de Polícia Militar e a construção da Estação de Bombeamento de Esgoto, nada mudou. O prazo estipulado para essas obras, de 58 meses (quase 5 anos), entra em vigência após a aquisição da gestão da Arena pelo Grêmio, o que ainda não aconteceu.
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