Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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A história de um ícone do jornalismo alternativo. História do semanário carioca O Pasquim, retratada em livro pelo jornalista porto-alegrense Márcio Pinheiro, tem lançamento hoje na Capital; por Luiz Gonzaga Lopes/ Correio do Povo

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Márcio Pinheiro e seu novo rebento literário, um livro sobre a história do semanário O Pasquim | Foto: Cássia Zanon / Divulgação / CP

O Pasquim foi um jornal semanal que fez história, um ícone do jornalismo alternativo brasileiro. Fundado no Rio de Janeiro, em junho de 1969, era o sonho de todo o jornalista, segundo Marcio Pinheiro, jornalista gaúcho, autor de “Rato de Redação: Sig e a história do Pasquim”, (Matrix) que tem lançamento hoje, às 19h, na Livraria Cultura do Bourbon Country (Tulio de Rose, 80). No texto recheado da fluidez característica do autor, está o caminho de 22 anos percorrido pelo tabloide, nascido sob o signo do deboche, que vai do timaço formado por Luiz Carlos Maciel, Millôr Fernandes, Ivan Lessa, Henfil e Paulo Francis; Sérgio Cabral, Ziraldo, Jaguar e Martha Alencar; Sérgio Augusto e Miguel Paiva, capitaneados pelo jornalista gaúcho Tarso de Castro até seu ocaso e as tentativas de trazê-lo de volta.

“É um projeto que eu tinha há anos. Em 2019, ano do cinquentenário do jornal, achei que seria um bom momento e que meu livro estaria entre outros lançamentos sobre o tema. Para minha surpresa não saiu nada – nem mesmo o meu. Nestes três anos – de pandemia e outros problemas – peregrinei por editoras, ofereci a ideia, formatei projetos e propostas até encontrar a Matrix, de SP, que se entusiasmou e publicou”, conta Márcio.

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