Ele tem muito que fazer. O robô sequenciador no laboratório do Hospital Universitário da Basileia analisa simultaneamente a informação genética das bactérias em dezenas de amostras fecais. As amostras, entregues ao laboratório em pequenos tubos, provêm de turistas que regressaram da Índia.
“Recebemos amostras de todo o mundo”, diz Adrian Egli. O médico dirige o Departamento de Bacteriologia Clínica e Micologia (ciência que estuda os fungos) e ocupa-se atualmente em realizar os primeiros testes para o projeto internacional “The Microbiota VaultLink externo” (em português: “A Caixa-forte da Microbiota”).
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