Porto Alegre, quinta, 28 de novembro de 2024
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Bolsonaro, Lula e rivais põem campanha na rua com vistas grossas do sistema eleitoral; Folha de São Paulo

Detalhes Notícia
Propaganda na TV, comícios e carreatas só estão liberados a partir de 16 de agosto, mas, na prática, já estão ocorrendo. Na montagem, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT) - Evaristo Sa/AFP e Ricardo Stuckert

 

 

Por lei, a corrida eleitoral para a sucessão de Jair Bolsonaro (PL) começará em 16 de agosto. Na prática, os principais postulantes ao Palácio do Planalto já estão há meses em aberta campanha, o que inclui propaganda na TV e no rádio, comícios, motociatas, uso de eventos públicos para promoção política e movimentados grupos de produção e difusão de conteúdo nos aplicativos de mensagem.

É possível saber, por exemplo, um a um, os principais pontos da candidatura de Bolsonaro, que já os apresentou em eventos oficiais da Presidência e no ato com ares de comício antecipado que protagonizou em Brasília, no último domingo (27).

Ou que “vamos reconstruir o Brasil” porque, “se a gente quiser, a gente pode”, mote da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na TV.

Dá para saber também que, se acredita que ninguém está acima da lei e que lugar de político corrupto é na cadeia, “talvez você ainda não tenha percebido, mas, no fundo, a gente acredita nas mesmas coisas”, mote do ex-juiz Sergio Moro (Podemos), ou que já passou da hora do Brasil mudar de um voo de galinha para um voo de águia (Ciro Gomes, do PDT).

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