Por lei, a corrida eleitoral para a sucessão de Jair Bolsonaro (PL) começará em 16 de agosto. Na prática, os principais postulantes ao Palácio do Planalto já estão há meses em aberta campanha, o que inclui propaganda na TV e no rádio, comícios, motociatas, uso de eventos públicos para promoção política e movimentados grupos de produção e difusão de conteúdo nos aplicativos de mensagem.
É possível saber, por exemplo, um a um, os principais pontos da candidatura de Bolsonaro, que já os apresentou em eventos oficiais da Presidência e no ato com ares de comício antecipado que protagonizou em Brasília, no último domingo (27).
Ou que “vamos reconstruir o Brasil” porque, “se a gente quiser, a gente pode”, mote da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na TV.
Dá para saber também que, se acredita que ninguém está acima da lei e que lugar de político corrupto é na cadeia, “talvez você ainda não tenha percebido, mas, no fundo, a gente acredita nas mesmas coisas”, mote do ex-juiz Sergio Moro (Podemos), ou que já passou da hora do Brasil mudar de um voo de galinha para um voo de águia (Ciro Gomes, do PDT).
Leia mais na Folha de São Paulo