Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Em clima eleitoral, Congresso aprova bomba fiscal sem resistência do Planalto; Folha de São Paulo

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Briga agora é para decidir quem pagará a conta, e fatura pode sobrar para a União. O presidente da Câmara, Arthur Lira, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco - Adriano Machado - 02.fev.2022/Reuters

 

 

Em clima eleitoral, o Congresso Nacional pisou no acelerador das bondades e aprovou, com apoio da base do governo, uma bomba fiscal, dado seu potencial impacto bilionário nas contas de União, estados e municípios.

Em um único dia, a Câmara aprovou um piso salarial de R$ 4.750 para o setor de enfermagem, enquanto o Senado aprovou uma proposta que estabelece remuneração mínima de dois salários mínimos (ou seja, R$ 2.424) a agentes comunitários de saúde.

Agora, os parlamentares discutem outras iniciativas com impacto para as contas públicas, como a renegociação para devedores da União e até a retirada do Auxílio Brasil do teto de gastos.

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