Eleito em 2018 com uma campanha que surfou na internet e custou – pelo menos oficialmente – R$ 2,8 milhões, Bolsonaro ainda ocupa o posto de candidato mais mencionado na esfera virtual pelos internautas.
Apesar de aparecer em desvantagem nas pesquisas de intenção de voto, o chefe do Executivo vive uma espécie de “realidade paralela” entre os usuários das redes, onde acumula mais menções positivas que negativas.
É o que mostra um levantamento exclusivo feito pela empresa de consultoria Quaest a pedido da equipe da coluna.
O mapeamento foi feito com base em de 36,4 milhões postagens com menções aos principais candidatos ao Palácio do Planalto escritas entre 1º de fevereiro e 29 de abril deste ano por usuários do Twitter, Instagram e Facebook.
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