O superintendente-geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), Alexandre Barreto, diz que não há mágica a ser feita pelo órgão sobre a política de preços da Petrobras.
Em entrevista à Folha, ele contraria a expectativa criada no governo Bolsonaro de que investigações sobre a Petrobras em curso no órgão antitruste poderiam levar a mudanças nos preços dos combustíveis. Barreto nega que haja pressões políticas para adoção de uma medida pelo conselho.
“O Cade não tem competência para disciplinar a política de preços da Petrobras e não pode determinar a ela ou a qualquer empresa que pratique preço A ou B”, diz. “O Cade não vai interferir na política de preços da Petrobras”, afirma.
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