Porto Alegre, quinta, 02 de maio de 2024
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Escorregões de Lula em linguagem inclusiva viram alvo de aliados e rivais; Folha de São Paulo

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Bolsonaristas ridicularizaram ato do PT porque apoiadora trocou 'esclarecer' por 'escurecer'. O ex-presidente Lula (PT) em encontro com mulheres na Brasilândia (SP), acompanhado da esposa, Janja (à esquerda), e da presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (à direita) - Marlene Bergamo - 30.abr.22/Folhapress

 

 

A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido cobrada por apoiadores para ampliar o uso da chamada linguagem inclusiva, que busca combater preconceitos contra minorias, e ao mesmo tempo recebe críticas de bolsonaristas por citar termos tidos como politicamente corretos.

O petista, que lidera as pesquisas da corrida presidencial, adaptou parte de suas falas para agradar à fatia da militância que abraça a defesa das mulheres, dos negros, da população LGBTQIA+ e dos indígenas, mas escorregões nessa cartilha ainda causam desconforto em sua base.

As queixas, geralmente feitas em privado para não respingar na candidatura, giram em torno do uso de palavras como “índio” (em vez de indígena) e “escravo” (no lugar de escravizado) e de referências que contrariam, por exemplo, os veganos, com repetidas alusões a churrasco e picanha.

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