A chegada dos bolsonaristas ao PL tem causado conflitos na Câmara. Os que são egressos do antigo PSL, acostumados com a estrutura de um partido que elegeu 52 deputados, precisam agora se adaptar a outro que elegeu 33 e abriga atualmente 77.
As comissões temáticas têm apresentado os principais pontos de atrito. Bolsonaristas reclamam que, antes, tinham à disposição um assessor de regimento e outro de mérito para cada um dos colegiados. No PL, é apenas um auxiliar para cada comissão.
Além disso, são apenas 38 vagas em comissões, número insuficiente para abrigar todos. Ainda houve briga porque duas cadeiras na Comissão de Direitos Humanos foram cedidas para a a oposição, após ninguém manifestar interesse. Quando foram reclamar, o acordo já havia sido firmado com PT e PSOL.
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