Mais conhecido pelos textos sobre futebol ou pelas crônicas repletas de picardia, loiras longilíneas e mesas de bar, David Coimbra também deixa um amplo legado como intelectual, com duas dezenas de obras publicadas. Leitor voraz, desde criança viveu rodeado de livros e, ao longo de seus 60 anos de vida, montou uma biblioteca robusta.
Se na infância as obras prediletas envolviam histórias policiais e de mistério, de Agatha Christie a Raymond Chandler, com o passar dos anos passou por diferentes “fases de leitura”, como dizia, que incluíram nomes como Bukowski ou John Fante, obras de política e de história. Os relatos históricos acabaram ocupando a maior parte de suas estantes.
— Estou sempre manuseando esses livros de história, estão sempre comigo — contou certa vez em uma entrevista à publicação Editorial J, da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), mesma instituição onde se formou jornalista.
Leia mais em GZH