Reportagem de Heitor Mazzoco, na Revista Oeste mostra que em 2016, ano em que a ex-presidente Dilma Rousseff sofreu processo de impeachment, o PT criticou a postura de diversas autoridades públicas com textos carregados de ofensas. Um dos alvos foi Alexandre de Moraes, que assumira naquele momento o comando do Ministério da Justiça no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB). O hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi relacionado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua em diversos Estados brasileiros.
O PT não parou por aí. Em publicação em seu portal, a redação da Agência PT de Notícias chamou Moraes de “ministro golpista”, de “repressor dos movimentos sociais” e também o acusou de crimes que configurariam improbidade administrativa por “maquiar” dados de homicídios no Estado de São Paulo, enquanto foi secretário de Segurança Pública do governo de Geraldo Alckmin (antes PSDB, hoje PSB, e vice de Lula).