A presença de travestis e transexuais nas universidades vem crescendo nos últimos anos com a adoção de cotas nas entidades públicas e privadas. No campo da ciência, ainda há obstáculos a serem ultrapassados, como os estereótipos que ainda cercam essa parcela da sociedade.
Primeira travesti doutora e docente universitária do Brasil, Luma Nogueira Andrade, 44, professora da Unilab (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira), no município de Redenção (CE), entende que há uma abertura maior hoje, mas ainda há um caminho bastante desafiador de inclusão e acolhimento.
“Existe uma problemática sistematizada historicamente que nos impede muitas vezes de sermos reconhecidas e ocuparmos um espaço legítimo por conta do saber produzido, que quebra os modelos tradicionais e conservadores”, diz Luma.
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