Porto Alegre, domingo, 24 de novembro de 2024
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Eleições e juros podem esfriar leilão de 15 aeroportos, por Leonardo Vieceli e Ana Paula Branco/FOlha de São Paulo

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Disputa, que inclui Congonhas, deve atrair investidores, mas incertezas tendem a conter lances. Movimentação de passageiros no aeroporto de Congonhas (SP), que irá a leilão - Bruno Santos - 22 dez.2020/ Folhapress

 

 

O leilão de 15 aeroportos no país, incluindo o de Congonhas, em São Paulo, deve atrair o interesse da iniciativa privada em agosto, mas o cenário de economia instável e incerteza política às vésperas das eleições pode esfriar a disputa, dizem analistas.

Em outras palavras, o certame tende a contar com a presença de grandes grupos, e é provável que todos os terminais sejam negociados.

Porém, as dificuldades macroeconômicas, aliadas às dúvidas sobre o rumo político do país, podem conter os lances que devem ser oferecidos pelas concessões.

Os juros mais altos, que encarecem os investimentos das empresas, e os impactos da pandemia no setor aeroportuário são desafios no radar.

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