O avanço da tecnologia coloca em xeque os sistemas de segurança em todo o mundo. Dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência ligada às Nações Unidas, mostram que o Brasil evoluiu no ranking mundial de cibersegurança, saltando da 71ª posição para a 18ª colocação na avaliação da organização, que analisa 194 países em governança de segurança cibernética. Entre os países das Américas, estamos em 3º lugar.
Uma das funções das Forças Armadas é cuidar da Defesa Cibernética. Criada em 2008, a primeira edição da Estratégia Nacional de Defesa, foi incumbida de gerenciar essa área estratégica, mas só foi consolidada em 2014, com a criação do Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber). O primeiro projeto real aconteceu apenas em 2020, com a criação do Sistema Militar de Defesa Cibernética (SMDC), subordinado ao Exército. É lá onde a proteção, exploração e ciberataques no âmbito da defesa nacional são analisados. Nesse sentido, a força militar protege infraestruturas críticas, como hidrelétricas, sistema financeiro, abastecimento de água e luz.
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