Porto Alegre, domingo, 24 de novembro de 2024
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Bolsonaro amplia gasto com cartão corporativo em ano eleitoral, por Thiago Resende e Lucas Marchesini/Folha de São Paulo

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Alta na fatura do cartão faz presidente bater recorde em relação a Dilma e Temer às vésperas de tentar reeleição. Bolsonaro durante compromisso em Jardim de Piranhas, no RN - Alan Santos - 9.fev.2022/Presidência/Divulgação

 

 

Os gastos com cartão corporativo do presidente Jair Bolsonaro (PL) aumentaram em 2022, às vésperas da campanha eleitoral. Desde o primeiro ano de mandato, essas faturas têm ficado cada vez mais altas e atingiram recentemente o patamar de R$ 1,2 milhão por mês.

Nem mesmo em 2020, quando o cartão foi usado para bancar o resgate de brasileiros em Wuhan (China) no início da pandemia, o gasto foi tão alto. O Palácio do Planalto havia argumentado, na época, que as despesas do presidente estavam elevadas por causa da operação internacional.

A fatura média do cartão subiu de R$ 736,6 mil por mês no primeiro ano de governo para R$ 862,1 mil em 2020. Mesmo desconsiderando os custos do resgate, a despesa média fica em R$ 791,1 mil no ano em que a pandemia estourou.

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