Porto Alegre, terça, 30 de abril de 2024
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Corrupção no MEC: Veja as evidências levantadas pela PF sobre Milton Ribeiro e pastores, por Aguirre Talento, Bruno Abbud, Paula Ferreira e Natália Portinari

Detalhes Notícia
Ao pedir detenção à Justiça, investigadores indicaram pagamentos como evidências de propina a grupo ligado a religiosos. Fachada do Ministério da Educação em Brasília (DF) Marcos Oliveira/Agência Senado

 

 

Ao pedir a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, a Polícia Federal apontou a existência de uma “organização criminosa” infiltrada no Ministério da Educação (MEC) para a suposta prática de crimes contra a administração pública. No requerimento enviado à Justiça Federal, os investigadores citam que Ribeiro cometeu “façanha criminosa” ao agir em conjunto com os pastores lobistas Arilton Moura e Gilmar Santos ao “utilizar verbas públicas em contrapartida a benefícios próprios”. A defesa do ex-ministro nega qualquer irregularidade.

A investigação detectou transações financeiras suspeitas da mulher do ex-ministro, Myriam Ribeiro, do ex-assessor do Ministério da Educação Luciano Musse e do genro do pastor Moura, Helder Bartolomeu. Musse e Bartolomeu também foram presos na operação, mas liberados ontem.

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