As recentes medidas discutidas pelo governo e propostas debatidas no Congresso para tentar reduzir o impacto da inflação no cotidiano dos brasileiros, particularmente o da escalada dos combustíveis, a pouco mais de três meses das eleições assustam investidores. Estão piorando os indicadores utilizados para medir o risco da economia brasileira, afastando capitais financeiros do país.
Projetos como os que subsidiam os preços dos combustíveis ou elevam o pagamento de benefícios sociais como o Auxílio Brasil ou criam um para os caminhoneiros ganham força no governo e na sua base parlamentar à medida que se aproxima o pleito, mas o aumento dos gastos que eles implicam e seu impacto nas contas públicas a partir do ano que vem estão agravando a pressão de baixa sobre as ações na Bolsa brasileira e sobre o real, que voltou a sofrer forte desvalorização em relação ao dólar.
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