O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu nesta quinta-feira (30) que o teto de gastos na campanha presidencial deste ano será de R$ 88,3 milhões. Caso tenha segundo turno, os candidatos poderão gastar mais R$ 44,1 milhões.
Para deputado federal, o limite de gastos ficou em R$ 3,1 milhões, enquanto para deputado estadual o dado ficou em R$ 1,2 milhão.
A decisão unânime da corte foi no sentido de determinar que seja usado o mesmo teto de gastos de 2018, mas corrigido pela inflação, ou seja, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
O dado acumulado de 2018 ficou em 26,2%. Assim, todos os limites determinados na última eleição nacional terão um acréscimo de quase um quarto.
Nas eleições para governador em entes da federação que tenham de 1 a 2 milhões de eleitores, o teto subiu de R$ 4,9 milhões para R$ 6,1 milhões. Já nos estados que têm de 4 a 10 milhões de eleitores, o teto cresceu de R$ 9,1 milhões para R$ 11,48 milhões.
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