Porto Alegre, quinta, 02 de maio de 2024
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Pampa gaúcho busca se tornar polo turístico de vinhos e olivas, por Lívia Araújo/Jornal do Comércio

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Pampa gaúcho se transforma para fomentar eno e olivoturismo VINÍCOLA PERUZZO/DIVULGAÇÃO/JC

 

 

As paisagens vastas, o frio intensificado pelo inclemente vento minuano, as grandes distâncias entre municípios e uma cultura econômica exclusivamente focada na agropecuária fizeram com que o Pampa gaúcho, apesar de sua beleza, fosse um pouco negligenciado em investimentos no turismo. No entanto, nos últimos anos, diversas iniciativas têm provado que a região tem um potencial a ser aproveitado, justamente a partir das culturas agrícolas e das atividades-fim das propriedades pampeanas.

Cada vez mais turistas têm vindo aos dez municípios do Pampa gaúcho para percorrer os terroirs onde há produção de azeite e vinhos, mas também para participar de eventos, conhecer a cultura geográfica e histórica da região, e de bônus, esticar sua viagem até os freeshops de Aceguá, no lado uruguaio.

O centro desse fluxo é Bagé, a cerca de 380km de Porto Alegre. É lá que fica sede da Associação Pampa Gaúcho de Turismo (Apatur), que representa atualmente dez municípios: Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra, Lavras do Sul, Pedras Altas, Pinheiro Machado e Santana do Livramento, que recentemente se uniu ao Pampa.

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