Candidato do PSDB ao governo gaúcho, Eduardo Leite, que renunciou ao Palácio Piratini nove meses antes do fim do mandato para tentar viabilizar planos nacionais, que acabaram frustrados, será um dos principais alvos nas eleições deste ano. Além do fato de ter renunciado, Leite prometeu que não concorreria novamente ao governo e será ainda um alvo preferencial natural por ter de defender as ações de sua administração.
A situação de alguns adversários do tucano, no entanto, considerando a artilharia a ser utilizada durante a campanha, também não será uma tarefa fácil. Candidatos que criticam Leite integram partidos que foram decisivos para que os planos do então governador obtivessem êxito na Assembleia. São os casos, por exemplo, de Onyx Lorenzoni, que hoje representa o PL, mas que deixou o Dem, acompanhado de uma série de lideranças que integravam a base de Leite e que votavam majoritariamente com o governo.
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