Porto Alegre, sábado, 27 de abril de 2024
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Eduardo Leite é alvo único entre candidatos ao Governo do Rio Grande do Sul, por Caue Fonseca/Folha de São Paulo

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À frente nas pesquisas e com ampla coligação, tucano se torna vidraça acima de polarizações. O candidato a governador Eduardo Leite (à esq.), com seu vice, Gabriel Souza, em agenda no litoral do Rio Grande do Sul - Joel Vargas/Divulgação

 

 

Ao final do debate na Rádio Gaúcha, na manhã de segunda-feira (15), o terceiro realizado entre candidatos ao Governo do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) encerrou sua participação com uma declaração irônica: “Os gaúchos me conhecem. Sabem que eu trabalho pela união, e não pela divisão. Aliás eu consegui promover uma união entre os candidatos aqui. Contra mim”.

A fala do candidato tucano é um resumo da situação eleitoral no estado. Embora a distância entre Leite e o segundo colocado, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), não seja tão ampla —Leite tem 32% das intenções de voto, ante 19% de Onyx, conforme o Ipec da semana passada—, todos os adversários admitem a liderança do tucano no primeiro turno da disputa.

Com a conturbada adesão do MDB à chapa, Leite ganhou o que faltava na coligação que já contava com PSDB, Cidadania, União Brasil, PSD e Podemos: capilaridade no interior.

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