O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral, determinou neste sábado a remoção da internet de uma live feita na útlima quarta-feira no Palácio da Alvorada em que o presidente Jair Bolsonaro pede votos a ele e aliados nas eleições de outubro.
Ao atender um pedido do PDT, o ministro considerou que Bolsonaro fez uso eleitoral de “bens e serviços públicos a que somente tem acesso em função de seu cargo de Presidente da República”, como as dependências oficiais dos palácios da Alvorada e do Planalto e o serviço de tradução de libras, para promover as candidaturas dele e de aliados.
Caso volte a fazer propaganda eleitoral nas lives destinadas à divulgação de atos de governo, Bolsonaro poderá ter de pagar multa de R$ 20 mil por ato irregular. O TSE também determinou que os vídeos gravados nas dependências oficiais sejam retirados em 24 horas da propaganda eleitoral de Bolsonaro e de seu candidato a vice, general Braga Netto, sob pena de multa de R$ 10 mil por postagem que se mantiver no ar.
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