Em nota, o Comando do Exército classificou de “fake news” a informação de que a cúpula da Força Terrestre tratou de “assuntos de natureza político-partidária” em sua reunião. O texto, publicado no site do Exército, manifesta “total repúdio ao conteúdo” da reportagem do Estadão. “Na reunião do Alto-Comando do Exército não foram tratados assuntos de natureza político-partidária. Os dados são inverídicos e tendenciosos”, afirmou.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou em live nas redes sociais, que as Forças lhe devem lealdade. “A matéria afirma que o ‘Alto-Comando diz que quem ganhar leva a Presidência e se afasta de auditoria de votos’. Mentira”, disse Bolsonaro. “Existe uma coisa que a imprensa não sabe, chama-se lealdade.
A reportagem narra que, depois da última Reunião do Alto-Comando do Exército (RACE), realizada entre 1 e 5 de agosto no Quartel-General em Brasília, começou a se disseminar na caserna a mensagem de respaldo ao resultado das eleições presidenciais, independentemente do vencedor.
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