O Cidadania decidiu declarar apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. A decisão foi tomada em reunião da Executiva Nacional nesta terça-feira e justificada pelos “riscos de escalada autoritária” caso o presidente Jair Bolsonaro seja reeleito. A bancada do partido no Congresso, no entanto, não endossou o posicionamento da sigla e optou pela neutralidade.
Essa já havia sido a orientação do presidente da sigla, Roberto Freire, que aguardava a reunião da executiva do partido. O Cidadania formou uma federação com o PSDB neste ano. Isso significa que, num período de quatro anos, os partidos são obrigados a se manter unidos, como se fossem um só. O PSDB ainda não se posicionou sobre o segundo turno.
A federação PSDB-Cidadania apoiou a candidatura de Simone Tebet (MDB) para a presidência e indicou a vice da chapa, a senadora Mara Gabrilli (PSDB). Nem Tebet nem o MDB se posicionaram sobre os apoios nesta etapa da disputa presidencial.
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