Porto Alegre, quarta, 08 de maio de 2024
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Executiva estadual do PSDB se reúne para debater posicionamento, por Diego Nuñez/Jornal do Comércio

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Na Assembleia, candidato se reuniu com PSD, PSB, PDT, Novo, Cidadania, MDB e PSDB LUIZA PRADO/JC

 

 

Eduardo Leite (PSDB) tem um difícil quebra-cabeça a montar para o 2º turno. O objetivo de atrair os 45,69% dos votos dos gaúchos, que não foram nem para ele nem para Onyx Lorenzoni (PL) no pleito de domingo passa pela eleição nacional. Já na busca de apoio local em partidos que estão fora da disputa estadual, a campanha tucana reúne hoje a executiva estadual para alinhar o roteiro até o dia 30 de outubro.

O PT, detentor de 26,77% dos votos no primeiro turno, é peça central das negociações. As articulações de petistas e tucanos em nível nacional desaceleraram após Rodrigo Garcia (PSDB), terceiro colocado no primeiro turno ao governo de São Paulo, declarar voto ao ex-ministro do governo Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (PL), em detrimento de Fernando Haddad (PT). Garcia declarou também apoio a Bolsonaro.

No Rio Grande do Sul, ainda poderia existir a possibilidade de um acordo de troca de apoios: Se Leite declarar voto a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no pleito presidencial, o PT gaúcho poderia se juntar ao tucano na disputa pelo Palácio Piratini. O ex-presidente estadual do partido e prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, chegou a verbalizar essa possibilidade.

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