Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras virá mais forte que o anterior, turbinado pela a incorporação dos investimentos necessários à exploração da Margem Equatorial, fronteira tratada como um possível “novo pré-sal”. Essa é a principal aposta da estatal para aumentar suas reservas de petróleo.
Além da nova fronteira, o plano deve contemplar a modernização de refinarias e ter um olhar mais atento para energia limpa. Com isso, a estatal planeja adaptar suas refinarias à produção de biocombustíveis de alto valor agregado, tipo o bioqueresene de aviação, e também reforçar investimentos na descarbonização da produção e em estudos para projetos em energia eólica offshore destinada à produção de hidrogênio verde.
“Do ponto de vista de transição energética, a gente pretende prosseguir consistente com aquilo que já fizemos: olhar projetos de descarbonização com o objetivo de desenvolver produtos renováveis e obviamente buscando a transição por meio da diversificação rentável, ou seja, quais novos negócios ou atividades a Petrobras pretende priorizar com vistas a um universo de longo prazo”, afirmou recentemente o diretor de Governança e Conformidade da estatal, Salvador Dahan, sobre o novo plano.
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