O PSD deve apoiar o novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas não o fará de graça. Quer se “sentir governando” com cargos e, principalmente, negociar um arcabouço de reciprocidade.
A saber, apoio federal às joias de sua coroa: São Paulo, onde é sócio majoritário do futuro governo, Paraná e prefeituras de capitais, que já governa, e Sergipe, que assumirá em janeiro. Por fim, ajuda na recondução de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à presidência do Senado.
Esta é a fatura que o presidente do partido, Gilberto Kassab, adiantou à Folha na manhã desta quarta (3), em entrevista no seu apartamento na capital paulista. Ela será apresentada na semana que vem à sua colega Gleisi Hoffmann, do PT, em conversa pedida por ela.
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