Porto Alegre, quarta, 01 de maio de 2024
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Formação dos grupos na transição é resultado da pressão do PT sobre Alckmin, por Mariana Carneiro, Julia Lindner e Gustavo Côrtes/O Estado de São Paulo

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Foto: Amanda Perobelli/Estadão

 

 

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin vem sendo pressionado por diferentes grupos do PT que desejam ter espaço no governo de transição. Os pedidos não são apenas para abrigar petistas, mas também para contemplar indicados oriundos de diferentes vertentes, uns da gestão Lula, outros da administração Dilma Rousseff, e também os preferidos de parlamentares eleitos. Aliados creem que Alckmin não tem traquejo para lidar com o partido, mas veem um lado positivo: ao ceder espaço agora, o vice deixa que ocorra toda a reação negativa antes do início do mandato. O próprio mau humor gerado com a aparição de nomes como o de Guido Mantega poderá servir de argumento para conter pedidos na formação dos ministérios.

Diante da disputa por espaço na transição, um membro da equipe brincou que Lula teria de montar uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no CCBB. Até a viagem à COP-27, no Egito, provocou ciúmes. A presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, teve de explicar que não se trata de viagem do PT.

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