Com a guerra na Ucrânia, a demanda por petróleo aumentou e muitos países se voltaram para a Venezuela. Líderes internacionais retomaram o diálogo com Nicolás Maduro e agora pressionam por mudanças no regime venezuelano que permitam ao país voltar a ser classificado como democracia.
Na semana passada, o presidente da França, Emmanuel Macron, patrocinou em Paris uma reunião entre a oposição e o chavismo, apoiado pela Argentina e a Colômbia, para retomar as negociações entre as duas partes, interrompidas desde 2021.
Dias antes, na COP-27, no Egito, o francês conversou com Maduro, oferecendo apoio e diálogo e um convite a um “trabalho bilateral útil”, depois de anos reconhecendo Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.
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