Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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Como pressão de católicos alemães fez igreja adotar reformas; da Deutsche Welle

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Novas regras trabalhistas devem ser aprovadas em breve e também dizem respeito a pessoas divorciadas. No entanto, para alguns defensores, nova linha da Igreja Católica na Alemanha ainda não é abrangente o suficiente. Uma bandeira do arco-íris é hasteada em frente à Catedral de Colônia e à Igreja de São Martinho (imagem de arquivo)Foto: Oliver Berg/dpa/picture alliance

 

 

O problema afetou a médica-chefe de um hospital católico, que era divorciada e queria se casar novamente; e o diretor de um jardim de infância administrado por uma igreja, que iniciou uma relação com uma pessoa do mesmo sexo. Ambos foram demitidos por seu empregador, a Igreja Católica na Alemanha.

Casos como esses provocaram a indignação de muitos católicos alemães, que consideram que a linha dura da igreja está em desacordo com as normas sociais atuais.

Agora, depois de repetidas consultas, bispos católicos do país decidiram liberalizar os regulamentos trabalhistas que abrangem as cerca de 800 mil pessoas que trabalham para a Igreja Católica na Alemanha.

“A área central da vida privada, em particular os relacionamentos e a esfera íntima, permanece separada das análises legais”, afirmou em um anúncio. Em outras palavras: o que acontece nos quartos dos funcionários está fora da alçada da Igreja.

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