O problema afetou a médica-chefe de um hospital católico, que era divorciada e queria se casar novamente; e o diretor de um jardim de infância administrado por uma igreja, que iniciou uma relação com uma pessoa do mesmo sexo. Ambos foram demitidos por seu empregador, a Igreja Católica na Alemanha.
Casos como esses provocaram a indignação de muitos católicos alemães, que consideram que a linha dura da igreja está em desacordo com as normas sociais atuais.
Agora, depois de repetidas consultas, bispos católicos do país decidiram liberalizar os regulamentos trabalhistas que abrangem as cerca de 800 mil pessoas que trabalham para a Igreja Católica na Alemanha.
“A área central da vida privada, em particular os relacionamentos e a esfera íntima, permanece separada das análises legais”, afirmou em um anúncio. Em outras palavras: o que acontece nos quartos dos funcionários está fora da alçada da Igreja.
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