Considerada uma das principais secretárias que seguiria no cargo no segundo mandato de Eduardo Leite (PSDB), o futuro de Arita Bergmann, da Saúde, atualmente é uma incógnita. O atual governador, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), afirmou que ela segue na pasta até o fim de seu mandato, que termina em 11 dias.
Leite, por sua vez, foi cauteloso ao comentar o episódio envolvendo o recolhimento do celular da secretária pela PF. O tucano disse que ainda está avaliando a questão e que irá se aprofundar. “Estamos tomando conhecimento dos fatos que a envolvem e vamos buscar esclarecimentos. Não há denúncia, apresentação de um caso de corrupção, mas uma busca e apreensão, que enseja a apresentação para o que de fato possa ter acontecido”, afirmou.
Arita teve o celular apreendido na operação Septicemia, da PF, no início de dezembro, em investigação de uma suposta organização criminosa voltada à fraude em licitações e desvio de recursos públicos em contratos de saúde.
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