Porto Alegre, domingo, 22 de dezembro de 2024
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Banho frio, colchão no chão e mau cheiro do banheiro: as queixas dos presos em atos golpistas, por André Borges/O Estado de São Paulo

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Detidos nas cadeias da Papuda e Colmeia, em Brasília, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, extremistas estão em celas separadas dos demais presos, mas encaram a mesma realidade do dia a dia nas penitenciárias do País. Presos chegam à academia da Polí­cia Federal, em Sobradinho (DF), após a desmontagem do acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: Wilton Junior/Estadão

 

 

Uma rotina que inclui banhos de chuveiro frio, noites sobre um colchão fino lançado no chão e o mau cheiro que escapa do banheiro marca a realidade carcerária de mais de 1,3 mil golpistas que permanecem presos em Brasília.

O Estadão teve acesso aos detalhes da situação diária que os presos envolvidos com os atos de domingo, 8, passaram a encarar, desde que chegaram às dependências do Complexo Penitenciário da Papuda, no caso dos homens, e da Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a “colmeia”, destinada às mulheres. Os golpistas podem até estar em áreas separadas dos demais presos, mas passaram a conviver com as mesmas condições, o que tem gerado diversas reclamações.

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