Cerca de 90 mil israelenses protestaram em Jerusalém durante a manhã e a tarde desta segunda-feira (13) contra a reforma jurídica capitaneada pelo governo Benjamin Netanyahu. A manifestação foi a mais recente da série de passeatas e marchas que movimentam o país desde o anúncio da reforma, há pouco mais de um mês. Os participantes levaram bandeiras de Israel e entoaram palavras de ordem em prol da democracia no país que completa, em 2023, 75 anos de existência.
Cerca de 90 mil israelenses protestaram em Jerusalém durante a manhã e a tarde desta segunda-feira (13) contra a reforma jurídica capitaneada pelo governo Benjamin Netanyahu. A manifestação foi a mais recente da série de passeatas e marchas que movimentam o país desde o anúncio da reforma, há pouco mais de um mês. Os participantes levaram bandeiras de Israel e entoaram palavras de ordem em prol da democracia no país que completa, em 2023, 75 anos de existência.
O líder da oposição, Yair Lapid, e outros dirigentes de partidos oposicionistas, como Benny Gantz, Avigdor Lieberman e Merav Michaeli, se reuniram no Knesset (o Parlamento) para uma declaração conjunta. Lapid disse que “o governo pretende destruir a democracia israelense”. Gantz acrescentou que Israel é hoje “um barril de pólvora”, mas que a coalizão se concentra apenas “em dividir o povo e eliminar a democracia”.
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