Porto Alegre, segunda, 23 de setembro de 2024
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"Nunca foi identificada a forma grave da 'vaca louca' no Brasil", diz Bruno Lucchi, por Isabel Dourado/Correio Braziliense

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Segundo diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA), a forma atípica da doença surge espontaneamente no animal e não causa risco de disseminação ao rebanho e ao ser humano (crédito: Mariana Lins )

 

 

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) confirmou na quarta-feira (22/2) que o resultado do teste de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) — doença popularmente conhecida como “vaca louca” — em um animal no município de Marabá foi positivo. Os últimos registros de casos do “mal da vaca louca” no Brasil haviam sido em setembro de 2021, em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte (MG).

No caso de Marabá, a possibilidade é de que a doença seja a forma atípica, ou seja, que surge de forma espontânea no animal. Esse é o 6º caso registrado na história do país, que adota protocolo de vigilância há 23 anos. “O país nunca identificou a forma mais tradicional, que é quando o animal é contaminado por causa de sua alimentação”, destacou Bruno Lucchi, diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA). Ele foi o entrevistado desta sexta-feira (24/2) do CB.Agro — parceria entre o Correio e a TV Brasília.

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