Porto Alegre, segunda, 23 de setembro de 2024
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Muitas startups ficarão pelo caminho, prevê fundador do Agibank, por Patricia Knebel/Jornal do Comércio

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Testa é um dos principais empreendedores do mercado financeiro brasileiro CARINE WALLAUER/DIVULGAÇÃO/JC

 

 

Desafios maiores sempre virão pela frente. Se essa é uma certeza no mundo complexo e volátil que vivemos, Marciano Testa, fundador e presidente executivo do Conselho de Administração do Agibank, um dos primeiros bancos digitais do País, procura encarar os desafios apostando em uma estratégia de antecipação do mercado, otimismo, conexões e busca constante por conhecimento. “Uma pessoa começa a envelhecer quando deixa de aprender. Sou otimista com a vida. Independentemente da situação na qual me encontro, tento analisar os desafios de forma positiva”, comenta.

E tem funcionado. Mesmo em um ambiente macroeconômico difícil, e da situação delicada do Brasil, o Agi está crescendo de forma consistente, e isso deve se repetir em 2023. “Dois ou três anos atrás, eu estava morando em Nova York (EUA) e conseguimos ter uma visão privilegiada da crise que estava se instalando. Tomamos decisões de forma antecipada”, recorda.

Testa é um dos principais empreendedores do mercado financeiro brasileiro da atualidade. O propósito do Agi, de facilitar a vida financeira para quem não é incluído digitalmente e nem atendido satisfatoriamente pelas grandes instituições, também o inspirou a fundar, em conjunto com outros empresários, o Instituto Caldeira. A iniciativa privada, da qual é o atual presidente, busca acelerar a transformação digital no Rio Grande do Sul. “Quando engajamos pessoas boas para projetos fantásticos, coisas incríveis acontecem”, reflete.

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