Porto Alegre, terça, 24 de setembro de 2024
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Campanha para Lula indicar mulher negra para ministra do STF ganha força, por Marlen Couto e Mariana Muniz/O Globo

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Movimento se intensifica com apoio dos ministros Silvio Almeida (Direitos Humanos) e Anielle Franco (Igualdade Racial), declaração de Edson Fachin e manifesto assinado por cem entidades da sociedade civil. Os ministros de Lula Aniele Franco e Silvio Almeida e o ministro do STF Edson Fachin Arquivo

 

 

O movimento para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomear uma mulher negra para a vaga que será aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), o que seria inédito na história da Corte, se intensificou nos últimos dias. Tema de um manifesto de associações ligadas ao Judiciário, a pauta foi reforçada em declarações públicas de ministros do governo e de integrantes do próprio tribunal.

A campanha ocorre em um momento de expectativa sobre a escolha de um substituto para a vaga do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposenta em abril. Hoje, os principais cotados para o posto não correspondem a esse perfil. No momento, os favoritos são o advogado Cristiano Zanin Martins e Manoel Carlos de Almeida Filho, ex-assessor de Lewandowski. Na semana passada, Lula chegou a afirmar que “todo mundo compreenderia” se ele indicasse Zanin para o cargo.

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