Porto Alegre, terça, 24 de setembro de 2024
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Articulação por ministra negra no STF avança com blindagem a potenciais candidatas, por Géssica Brandino e Priscila Camazano/Folha de São Paulo

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Ministros do STF participam da Sessão Solene de Abertura do Ano Judiciário de 2023 - Rosinei Coutinho - 1º.fev.2023/SCO/STF

 

 

A movimentação crescente de diferentes setores da sociedade pela indicação inédita de uma ministra negra para o STF (Supremo Tribunal Federal) tem a cautela como fator comum. A preocupação vem de um histórico de ofensivas contra mulheres, especialmente as negras, para ocupar cargos de poder no país.

Nos últimos dias, entidades jurídicas, ministros do governo Lula e um integrante do próprio Supremo se manifestaram publicamente a favor da indicação. A vaga será aberta com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, que completará 75 anos em maio. Lula, no entanto, afirmou recentemente que “todo mundo compreenderia” caso ele indicasse seu advogado, Cristiano Zanin —homem e branco.

A mobilização a favor de uma mulher negra na corte ganhou força nesta semana, em meio a manifestações ligadas ao Dia Internacional da Mulher, celebrado na quarta-feira (8).

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