Porto Alegre, terça, 24 de setembro de 2024
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Ajudante de ordens do Planalto se envolveu em outras polêmicas de Bolsonaro, além do caso das joias/O Globo

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Pelo ex-presidente, o assessor direto já foi denunciado, teve complicações por interferências, atos antidemocráticos e até "demissão". O ex-presidente Jair Bolsonaro e Mauro Cesar Barbosa Cid Foto|: Reprodução

 

 

As tentativas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de reaver as joias avaliadas em R$ 16,5 milhões apreendidas pela Receita Federal trouxeram novamente à tona o trabalho do ajudante de ordens e tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid. O ajudante de ordens é um secretário particular em tempo integral, uma espécie de braço-direito do presidente, um faz tudo: carrega celulares, recepciona visitas, anota as demandas e atende pedidos pessoais do chefe do Executivo. No caso de Cid, o papel dele extrapolou suas funções, tornando-se um conselheiro de Bolsonaro, o que chegou a causar ciumeira no Palácio do Planalto. Cid é um dos integrantes da equipe que viajou com ex-presidente para os Estados Unidos, dois dias antes de terminar o mandato.

A proximidade com Bolsonaro fez Cid participar dos “rolos” do ex-presidente e acabou sendo alvo de pedido de indiciamento da Polícia Federal e convidado a prestar depoimento no inquérito dos atos antidemocráticos.

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