A reestruturação do Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (IPE Saúde) é um dos principais desafios para o governo do Estado em 2023. A instituição entrou no ano com uma dívida de R$ 200 milhões, mas que já foi de R$ 650 milhões em março do ano passado. O(s) projeto(s) para corrigir diversos gargalos do plano, que atende cerca de 1,2 milhão de gaúchos, deve chegar à Assembleia Legislativa em abril.
“Tem uma série de pontos a serem reformatados. Eu espero ter concluído até o final de março para no mês de abril, apresentar um caminho dar essa reestruturação ao IPE Saúde”, afirmou o governador Eduardo Leite (PSDB), em entrevista coletiva concedida na última quarta-feira (8).
Há pelo menos dois principais pontos a serem revistos internamente no IPE Saúde: uma questão financeiro-administrativa de reequilíbrio de contas entre receitas e despesas e uma baixa remuneração aos médicos do convênio que já causa descredenciamento de profissionais.
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