Os participantes da fundação Petros (fundo de pensão dos trabalhadores da Petrobras) tentam barrar o pagamento de um bônus de R$ 9,3 milhões a quatro diretores, que integram a diretoria-executiva da entidade, por metas alcançadas.
O problema é que o fundo vem amargando resultados negativos, e cerca de 50 mil ativos e assistidos dos planos de previdência vão pagar até o fim de suas vidas uma contribuição adicional de 30% para ajudar a cobrir o rombo de cerca de R$ 30 bilhões, decorrente de má gestão.
O assunto será discutido em uma reunião extraordinária do conselho deliberativo da Petros, nesta quinta-feira. O fundo de pensão evita comentar a pauta, os valores envolvidos e se parte dos bônus já foi desembolsada.
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