Porto Alegre, sábado, 28 de setembro de 2024
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Regulação excessiva da inteligência artificial pode travar inovação no Brasil, por Diogo Costa/Folha de São Paulo

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País deveria pensar em casos concretos e ações focalizadas para lidar com novas tecnologias. Simulação de processamento quântico na inteligência artificial - Adobe Stock

 

 

O ano de 2023 já é o ano da inteligência artificial. Com uma nova onda de inovação, os modelos de IA gerativa, como o novo GPT-4, apresentam avanços significativos e aplicações cotidianas cada vez mais tangíveis.

As empresas líderes no futuro, sejam elas novas versões da IBM, Intel, Microsoft, Google ou Meta, estão sendo moldadas neste exato momento, e com elas emergem novos modelos de negócio e novas profissões. A OpenAI, por exemplo, desenvolvedora do modelo GPT, já recruta engenheiros de prompts, um novo tipo de especialistas em linguagem natural que até recentemente era impensável.

A IA já vinha aumentando a eficiência em uma variedade de setores, desde detecção precoce de câncer, com taxas de sucesso de até 94%, análise de radiografias, até a redução de desperdício e otimização do consumo de energia.

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