Garantir de R$ 100 bilhões a R$ 150 bilhões de receitas recorrentes, todos os anos. Sem isso, dificilmente os especialistas em contas públicas vão endossar a nova regra fiscal do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), explica o economista Bráulio Borges, especialista em contas públicas
“O mercado pode começar a acreditar quando o governo entregar as medidas que está prometendo para aumentar a receita —e não qualquer medida, mas as mais polpudas, que trazem R$ 30 bilhões, R$ 50 bilhões”, afirma ele.
Esse compromisso se tornou mais premente após o Ministério da Fazenda enviar ao Congresso uma regra com mecanismos de cobrança mais frouxos em caso de descumprimento das metas a que se comprometeu, e também quando ficou claro que o esforço inicial não garante uma redução da dívida no atual mandato.
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