O projeto de reajuste salarial de 18% para os magistrados, que está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia e vem enfrentado polêmicas, ganhará novo ingrediente que deve minimizar resistências. O texto já teve dois pedidos de vista, de Luciana Genro (PSol) e de Miguel Rossetto (PT). O parecer do relator Luiz Fernando Mainardi (PT), foi favorável. Uma das principais críticas é a de que os servidores do Tribunal de Justiça foram excluídos do aumento.
O cenário sofrerá alteração nos próximos dias com o protocolo de outra proposta, que contemplará os servidores em 12,36%, que somados ao reajuste geral concedido pelo governo Leite, de 6%, chegará a cerca de 19% em dois anos. O índice estabelecido pelo TJ será pago em duas parcelas: em junho e em janeiro de 2024. O texto está sendo votado no órgão especial do TJ e já conta com 17 votos favoráveis dos 25 integrantes do grupo.
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