Porto Alegre, sábado, 28 de setembro de 2024
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Lula, Bolsonaro, Lira, Pacheco: entenda os impasses e interesses de cada grupo político na CPI dos ataques golpistas, por Camila Turtelli, Gabiel Sabóia e Lauriberto Pompeu/O Globo

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Escolha da presidência da comissão virou tema de um novo embate político entre os comandantes da Câmara e do Senado. Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a invasão às sedes dos três Poderes Sergio Lima/AFP/08.01.2023

 

 

A escolha da presidência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Ataques Golpistas virou tema de um novo embate político entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A relatoria do colegiado também é motivo de impasse, mas entre Lira e o governo. A partir da instalação da comissão, cuja criação está prevista para esta quarta-feira, as ações relacionadas ao 8 de janeiro devem dominar a pauta do Congresso e acirrar o confronto entre base aliada e oposição.

A presidência, que dita o ritmo dos trabalhos, e a relatoria, responsável pelas linhas de investigações, são disputadas entre os partidos e os comandos das Casas. Em meio à preocupação do governo com a composição da CPMI, Pacheco e Lira passaram a articular nos bastidores nomes de seus respectivos grupos para ocuparem essas posições.

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