Maior partido do Congresso, o PL deve ganhar um “prêmio de consolação” para ficar de fora do comando da CPMI dos Ataques Golpistas. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende emplacar um deputado de seu grupo no colegiado que vai investigar os atos de 8 de janeiro. Ao mesmo tempo, deve entregar à sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro a relatoria da CPI que mira nas atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O mais cotado para o cargo é o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (PL-SP).
Já o deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), autor do requerimento de criação da CPI do MST, deve ficar na presidência. Os dois haviam apresentado pedidos para abertura da investigação e começaram a coletar assinaturas. Salles, contudo, decidiu desistir do seu requerimento para apoiar o de Zucco.
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