Em despacho, a conselheira substituta Ana Cristina Moraes, relatora do caso Corsan no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), deu cinco dias para que o governo do Estado e a Corsan se manifestem sobre o pedido de quebra do sigilo do processo por deputados petistas.
Segundo Miguel Rossetto (PT), “a partir do despacho, o governador deveria formalizar a abertura do sigilo da tentativa de privatização da Corsan, pois é preciso assegurar transparência aos gaúchos”.
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