A reunião contará com a presença do presidente anfitrião, o argentino Alberto Fernández, e seus colegas do Uruguai, Luis Lacalle Pou; do Paraguai, Mario Abdo; e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que exercerá a presidência do bloco até o final do ano.
Um dos assuntos mais importantes da agenda do Mercosul hoje, uma resposta detalhada às novas exigências ambientais da Europa, não deve sair do encontro. Desde o vazamento, em março, de uma carta na qual Bruxelas apresenta rígidas condições para o avanço da ratificação do tratado, uma nuvem de desconfiança mútua se instalou e coloca em dúvida qualquer conclusão do acordo Mercosul-UE, alcançado em 2019.
“Estamos muito próximos de apresentar nossas avaliações aos parceiros do Mercosul”, disse o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Mauricio Carvalho, embora seja improvável que se chegue a conclusões a tempo de Puerto Iguazú.
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