Porto Alegre, sábado, 05 de outubro de 2024
img

O fim da briga de uma década: como foi o encontro de Márcio Chagas e Lisca no camarim de Marcelo D2, por Rafael Diverio/GZH

Detalhes Notícia
Ex-árbitro e técnico haviam protagonizado discussões ásperas e há mais de 10 anos não se falavam. Márcio Chagas (E), Marcelo D2 (C) e Lisca se encontraram no camarim do músico no Araújo Vianna. Márcio Chagas / Arquivo PessoalEx-árbitro e técnico haviam protagonizado discussões ásperas e há mais de 10 anos não se falavam. Márcio Chagas (E), Marcelo D2 (C) e Lisca se encontraram no camarim do músico no Araújo Vianna. Márcio Chagas / Arquivo PessoalEx-árbitro e técnico haviam protagonizado discussões ásperas e há mais de 10 anos não se falavam. Márcio Chagas (E), Marcelo D2 (C) e Lisca se encontraram no camarim do músico no Araújo Vianna. Márcio Chagas / Arquivo PessoalEx-árbitro e técnico haviam protagonizado discussões ásperas e há mais de 10 anos não se falavam. Márcio Chagas (E), Marcelo D2 (C) e Lisca se encontraram no camarim do músico no Araújo Vianna. Márcio Chagas / Arquivo PessoalEx-árbitro e técnico haviam protagonizado discussões ásperas e há mais de 10 anos não se falavam. Márcio Chagas (E), Marcelo D2 (C) e Lisca se encontraram no camarim do músico no Araújo Vianna. Márcio Chagas / Arquivo Pessoal

 

 

O show de Marcelo D2 que emocionou Porto Alegre no sábado teve influência também no futebol gaúcho. E uma influência positiva. Um encontro inesperado no camarim do artista carioca, no Araújo Vianna, selou a paz entre dois personagens do esporte que estavam brigados havia uma década: o ex-árbitro Márcio Chagas da Silva e o técnico Lisca.

Márcio e Lisca tiveram discussões ásperas no início da década passada. O técnico comandava o Caxias no histórico jogo contra o Grêmio, em 2011, no qual o árbitro deu oito minutos de acréscimo. Nesse tempo suplementar, o time da Capital chegou ao empate e, posteriormente, venceu nos pênaltis a decisão do primeiro turno do Gauchão.

Dois anos depois, na decisão do Estadual, Márcio marcou uma falta de ataque em um gol do Juventude contra o Inter. Lisca treinava o time da Serra. A partida terminou empatada e, nos pênaltis, o Colorado foi campeão. Desde então, as desavenças públicas impediram que os dois se encontrassem.

Márcio e Lisca nunca mais tinham ficado no mesmo ambiente. Até sábado passado. Márcio estava no show com seu amigo Marcelo Carvalho, diretor do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, que queria entregar uma camisa a Marcelo D2. No camarim para tietar o músico, estava Lisca.

Leia mais em GZH