Porto Alegre, domingo, 06 de outubro de 2024
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Entrevista: Rui Costa fala da perspectiva de R$ 60 bi no PAC e dos desafios da função: 'Às vezes, tem fogo amigo", por Jeniffer Gularte e Bruno Góes/O Globo

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Ministro vê novo momento na relação com o Congresso, reclama de intrigas no governo e diz que a prioridade será ampliar investimentos. O ministro da Casa Civil, Rui Costa Brenno Carvalho/Agência O Globo

 

 

Depois de concluir dois mandatos no governo da Bahia com alto índice de aprovação, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, escolhido por Lula para o cargo mais importante do Palácio do Planalto, admite que a experiência de comandar uma equipe ministerial tem sido mais desafiadora e lamenta “eventual” fogo amigo que há em Brasília. Criticado por supostamente dificultar a relação com o Congresso ao travar liberação de emendas e nomeações, ele diz não participar diretamente da articulação política e avalia que a aprovação recente de medidas econômicas é prova do distensionamento da relação com o Parlamento.

Em entrevista ao GLOBO, o ministro antecipa que o principal objetivo no segundo semestre será o lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com ampliação do investimento em obras públicas, incentivando Parcerias Público Privada (PPPs) e concessões — mecanismos antes tratados como tabu por gestões do PT.

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