O Ministério Público do Rio Grande do Sul vai recorrer da decisão que permitiu que Leandro Boldrini, pai de Bernardo Boldrini, deixasse a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) e fosse para casa. O médico, que estava preso desde 2014, acusado da morte do filho, recebeu, na sexta-feira, autorização para progredir para o regime semiaberto.
A decisão foi da juíza Sonáli da Cruz Zluhan. Porém, devido à falta de vagas no semiaberto, Boldrini foi para casa com tornozeleira eletrônica.
Até o momento, dois julgamentos já foram realizados do mesmo caso, com o médico no banco dos réus. O primeiro foi em março de 2019, quando ele foi condenado no Tribunal do Júri, após mais de 50 horas de julgamento, a 33 anos e 8 meses de prisão, sendo 30 anos e 8 meses por homicídio quadruplamente qualificado, 2 anos por ocultação de cadáver e 1 ano por falsidade ideológica.
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